“Ó Pai Ó acabou com a era ‘jorgeamariana’ da Bahia”, Érico Bras

Érico Brás. Foto: Magali Moraes

Durante esta quinta-feira (18), está sendo realizada a quarta edição do festival Negritudes Globo, na Chácara Baluarte, em Salvador. Esta é primeira vez em que o evento acontece na capital baiana e tem o objetivo de compartilhar a relação da cultura negra com a comunicação.

Com o tema “Fale do seu lugar e seja universal”, mediação do repórter Felipe Velozo e as participações dos atores Érico Brás e Sulivã Bispo, além de Gabriel Jacome, diretor de Gestão de Conteúdo da Globo, o evento discutiu sobre a imagem do baiano e sua cultura presente nas produções audiovisuais.

Em um dos momentos do painel, Érico Brás comentou sobre a importância da Bahia em diversos setores, principalmente na área artística. “É aqui que se conserva tudo e muito mais da cultura africana no Brasil”, destacou.

Além disso, personagens de Jorge Amado foram símbolos de muitos estereótipos e o filme “Ó Paí Ó” ajudou a gerar novas percepções a respeito da cultura e do povo baiano, segundo o ator, que chamou o caso do término da “era jorgeamariana na Bahia”.

A roda de conversa também dialogou sobre outros pontos, como a curadoria de personagens e espaços para produções audiovisuais e como a realidade baiana e nordestina pode ser melhor retratada na dramaturgia nacional.

Felipe Velozo, Gabriel Jacome, Érico Brás e Sulivã Bispo. Foto: David Zuco
Felipe Velozo, Gabriel Jacome, Érico Brás e Sulivã Bispo. Foto: Magali Moraes

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