O combate à corrupção

O subdesenvolvimento moral de parte da cidadania ausente das boas aulas aumenta proporcionalmente o risco de corrupção, pois pode não haver remorso nem autocontrole, diante das manobras lesa-pátria, alcançando os cofres públicos as insanas articulações.

O cenário impõe medidas como a colaboração pioneira entre a Petrobras e a Controladoria-Geral da União, visando construir um diligente acordo, já assinado pelos gestores, dispostos a cooperar.

O esforço de evitar os males teve por significativo marco o encontro do ministro da CGU, Vinícius Marques de Carvalho, e da presidenta da Petrobras, Magda Chambriard.

Enquanto não se busca um planejamento viável para a formação do servidor brasileiro, com o objetivo de cada indivíduo questionar se suas escolhas são corretas, a solução foi a melhor possível, visando robustecer a governança, rejeitando-se a saída de “varrer o lixo para debaixo do tapete”, como se diz no senso comum, quando se esconde o produto dos erros.

De saída, já há ganho exponencial, ao assumirem os responsáveis pela parceria a ameaça de falhas, considerando a natureza do processo de migrar a “ideia perfeita” do funcionamento da petroleira gigante para a prática comezinha dos humanos colaboradores.

Além de excluírem-se os bons conceitos dos distantes currículos, não há educação formal para o ensino-aprendizagem do convívio ético, ao contrário, a competitividade exacerbada sopra, em nuvens esparsas, as práticas virtuosas, obnubilando os bons exemplos de se copiar.

O projeto de combater desvios vem da necessidade de vigiar e punir, por conta da importância de os bípedes pensantes monitorarem suas tentações, mesmo se acreditarem, em plenitude de ilusão, tornarem-se invisíveis a fim de conspirarem.

Estão previstas práticas de integridade, a fim de promover o valor da transparência com efeitos positivos, ao proteger a gestão pública e o patrimônio de onde jorram diuturnamente oportunidades nem sempre conforme os interesses nacionais.





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